Perante a publicação, pelo Correio da Manhã, da notícia sob o título: “Mulher de Ministro promovida na EPAL”, o Conselho de Administração da EPAL vem esclarecer que:
1. Não houve qualquer promoção da Dra. Mariana Castro Henriques no âmbito da recente reestruturação da empresa que é, aliás, apenas da competência do Conselho de Administração. A presente reestruturação da empresa não originou, relativamente a esta dirigente da empresa, quaisquer alterações de responsabilidades ou de reporte hierárquico ou, ainda, de vencimento, face às funções que vem exercendo, desde 2012, como Coordenadora do Arquivo Histórico, Coordenadora do Grupo de Trabalho para a reestruturação do Museu da Água e como Coordenadora do Museu da Água.
2. Assim, com a reestruturação da empresa, continua a ser a responsável máxima do Museu da Água e a reportar diretamente à administração, não tendo existido, portanto, qualquer alteração. Esclarece-se ainda que o processo de restruturação da empresa está concluído e que dele não decorreu qualquer atualização do vencimento, que aliás é o mesmo desde 2009, ano em que foi contratada, sendo a única diretora que, por opção própria, não beneficia de viatura.
3. A única alteração produzida na reestruturação da EPAL, envolvendo o Museu da Água, relaciona-se com a alteração da designação de Coordenação para Direção, em linha com o ocorrido noutras áreas funcionais da empresa, dado que, com a fusão operacional entre a EPAL e as Águas de Lisboa e Vale do Tejo (AdLVT), o Museu da Água, para gerar sinergias e reduzir custos, passou a integrar o arquivo técnico e histórico da EPAL e também da AdLVT.